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1. Identificação
Tipo de ReferênciaArtigo em Revista Científica (Journal Article)
Sitemtc-m21c.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Identificador8JMKD3MGP3W34R/42L9BCE
Repositóriosid.inpe.br/mtc-m21c/2020/06.10.10.59   (acesso restrito)
Última Atualização2020:12.08.18.20.36 (UTC) simone
Repositório de Metadadossid.inpe.br/mtc-m21c/2020/06.10.10.59.48
Última Atualização dos Metadados2022:01.04.01.35.12 (UTC) administrator
ISSN2179-6858
Chave de CitaçãoOliveiraBarrJesuCana:2020:EfEvEx
TítuloEfeitos dos eventos extremos climáticos na variabilidade hidrológica em um rio de ecossistema tropical amazônico
Ano2020
Data de Acesso13 maio 2024
Tipo de Trabalhojournal article
Tipo SecundárioPRE PI
Número de Arquivos1
Tamanho1160 KiB
2. Contextualização
Autor1 Oliveira, Leidiane Leão de
2 Barreto, Naurinete de Jesus da Costa
3 Jesus, Edmir dos Santos
4 Canani, Luis Gustavo de Castro
Grupo1
2 CST-CST-SESPG-INPE-MCTIC-GOV-BR
Afiliação1 Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA)
2 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
3 Universidade do Estado do Pará (UEPA)
4 Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (IDEFLOR-BIO)
Endereço de e-Mail do Autor1
2 naurinete.barreto@inpe.br
RevistaRevista Ibero-Americana de Ciências Ambientais
Volume11
Número4
Nota SecundáriaB2_INTERDISCIPLINAR B3_GEOGRAFIA B3_ADMINISTRAÇÃO,_CIÊNCIAS_CONTÁBEIS_E_TURISMO B4_ENGENHARIAS_III B5_ENSINO B5_ENGENHARIAS_I B5_CIÊNCIAS_AMBIENTAIS B5_CIÊNCIAS_AGRÁRIAS_I B5_BIODIVERSIDADE
Histórico (UTC)2020-06-10 11:00:35 :: simone -> administrator :: 2020
2020-07-08 17:10:56 :: administrator -> simone :: 2020
2020-12-08 18:20:37 :: simone -> administrator :: 2020
2022-01-04 01:35:12 :: administrator -> simone :: 2020
3. Conteúdo e estrutura
É a matriz ou uma cópia?é a matriz
Estágio do Conteúdoconcluido
Transferível1
Tipo do ConteúdoExternal Contribution
Palavras-ChavePrecipitação Pluvial
nível fluviométrico
Rio Tapajós
Santarém-PA
ResumoAs chuvas influenciam a dinâmica hidrológica nos rios amazônicos (enchente, cheia, vazante e seca). A dinâmica hidrológica influencia os organismos aquáticos e na infraestrutura logística, econômica e social das populações que habitam as margens dos rios amazônicos. Assim, estudos que investiguem a relação da precipitação pluvial com o nível fluviométrico são necessários para entendermos essa dinâmica e melhorarmos as previsões dos modelos regionais de chuva-vazão. Para este estudo foram utilizados dados mensais de precipitação pluvial (PRP), número de dias com chuva (NDC) e nível do Rio Tapajós das estações fluviais e pluviais localizadas na cidade de Santarém-PA, os dados foram obtidos junto a Agência Nacional de Águas, para o período de janeiro de 1980 até dezembro de 2015. Foi calculada a correlação cruzada com os dados não normalizados, para identificar a defasagem com máxima relação entre a PRP/NDC e o nível do Rio. Em seguida, foram normalizados as médias anuais de nível, para identificar anos com o nível abaixo, dentro e acima da média e por último foram calculadas médias mensais para cada uma das 3 categorias, e aplicado o teste t-student. Entre os principais resultados encontrados pode-se destacar: I) Os diagramas de caixas (boxplot) mostram que todas as variáveis estudadas apresentam sazonalidade bem definida. O nível do Rio Tapajós apresenta período de máximos entre os meses de abril a junho, mínimos outubro a dezembro, e períodos de transição de janeiro a março e de agosto a setembro. Já a PRP e NDC apresenta pico entre janeiro a maio, estiagem de agosto a dezembro e transição em junho e julho; II) A correlação máxima entre PRP/NDC e Nível é máxima com defasagem de 3 meses, com valores superiores a 0,6 muito maior do que os 0,3 da defasagem 0. Assim, apresentou grande dependência temporal de 2 a 3 meses entre a chuva a cota. A cota máxima do Rio Tapajós sofre grande variação nos anos de eventos extremos (estiagem ou chuva acima da média), quando se afasta da média histórica até 1 m, porém, o mesmo não se verifica para a cota mínima, que permanece dentro da média histórica em anos de eventos extremos. Definiu-se o período hidrológico da região: cheia (abril a julho), vazante (julho a setembro), seca (outubro a dezembro), enchente (janeiro a março). O estudo demonstrou haver um padrão consistente e previsível de variação sazonal do nível fluviométrico do Rio, e sua relação direta com a pluviosidade. Essa previsibilidade pode ser importante ferramenta para a população, no planejamento anual das atividades econômicas de pesca e agricultura de várzea, de lazer, turismo e transporte fluvial. Pode também orientar com antecedência as intervenções necessárias do governo municipal na orla da cidade, que frequentemente sofre inundação no período de cheia, podendo minimizar os danos causados.
ÁreaCST
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4. Condições de acesso e uso
Idiomapt
Arquivo Alvooliveira_efeitos.pdf
Grupo de Usuáriossimone
Grupo de Leitoresadministrator
simone
Visibilidadeshown
Permissão de Leituradeny from all and allow from 150.163
Permissão de Atualizaçãonão transferida
5. Fontes relacionadas
Unidades Imediatamente Superiores8JMKD3MGPCW/449U4PL
Lista de Itens Citandosid.inpe.br/bibdigital/2021/03.06.05.18 2
DivulgaçãoPORTALCAPES
Acervo Hospedeirourlib.net/www/2017/11.22.19.04
6. Notas
Campos Vaziosalternatejournal archivingpolicy archivist callnumber copyholder copyright creatorhistory descriptionlevel doi e-mailaddress format isbn label lineage mark mirrorrepository month nextedition notes orcid pages parameterlist parentrepositories previousedition previouslowerunit progress project resumeid rightsholder schedulinginformation secondarydate secondarykey session shorttitle sponsor subject tertiarymark tertiarytype url versiontype
7. Controle da descrição
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